terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A dieta da USP foi feita para pessoas que desejam perder peso, em um curto espaço de tempo.
Estudiosos apontam que pessoas que perdem peso em pequeno espaço de tempo.Em varios casos não conseguem mante-los.
Apos a dieta da USP o ideal seria realizar um trabalho de reeducação alimentar.

Segunda Feira

Manhã

café preto sem açucar (adoçante)

Almoço

2 ovos cozidos sem a gema pois ela e calorica.
verdura a vontade.

Jantar
Salada de pepino com salsão a vontade

Terça Feira

Manhã

café com bolacha

Almoço

um bife grande com salada de frutas á gosto.

Jantar
Presunto a vontade.

Quarta feira

Manhã - café com bolacha
Almoço - dois ovos cozidos
salada de vargem
e duas torradas

Jantar - Presunto e salada

Quinta Feira

café- café com bolacha
Almoço- um ovo cozido
uma cenoura
Queijo minas a vontade

Jantar-Salada de frutas e
iogurte natural

Sexta feira

Manhã- café preto
cenoura crua espremida com limão

Almoço-frango grelhado a vontade

Jantar- dois ovos com cenoura

Sabado

Manha- café c/ biscoito

Almoço- filé de peixe c/ tomat a vontade

Jantar

2 ovos cozidos com cenoura


Domingo

Manhã- café com limão

Almoço - bife grelhado com frutas a vontade

Jantar - comer o que quiser , menos doce e bebids alcoolicas



Obs- Fazer 14 dias
menos 14 quilos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Citrius Aurantium

É indispensavel para a construção e manutenção
dos musculos.
Ele tem propiedades digestiva melhorando a absorçao
dos nutrientes e protege o estomago.
Usar Piruvato de Calcio
de maneira errada ou indescriminada
pode alterar o apetite.
Usar com cuidado para não ter efeito colateral.


Citrus auratium ou Adratra Z

Queima de estoque
Metabolismo lento e má digestao...
Promove maior queima de calorias e consequentemente,
dos estoques de gordura.
Quem faz exercicios pode se beneficiar em dobro.

(alem da queima de gordura gera mais energia.)
O citrius estimula a liberação de adrenelina.
Ganhando massa magra.
Desde que seu treino inclua sessoes de musculação
Ele se liga a receptores encontrados nos tecidos gordurosos
ativando o metabolismo sem interferir no sistema cardiovascular
, e deixar os aminoacidos mais acessiveis para a formação de proteinas.

Caraluma Fimbiata (emegrece mesmo)

DRIBLE GORDURA

(Casia nomane ou casiolamin)
Capa de reduzir 30 por cento da
gordura ingerida, favorece o
emegrecimento.



Piruvato de calcio

Menos gordurae mais musculo.
A fim de emagrecer e ficar fofinha?
Estimula a queima de gordura.
Esse processo gera energia e a pessoa
tem mais desposição para malhar.
E pegando firme com a sobrecarga, os
musculos aparecem mais rapido.
OBS- Usar com cuidado para não ter
efeit

domingo, 2 de maio de 2010

QUEM CANTA, SEUS MALES ESPANTA...


Ciclo: Primeiro.
Temas Transversais: Pluralidade cultural.
Tempo De Duração: 4 meses.
Fontes De Informação: Livros de música e CDs com cantigas de roda, MPB, forró etc.
Colaboradores: Familiares, pessoas e músicos da comunidade.

Justificativa
Segundo o filósofo Nietzsche, "sem música, a vida seria um erro". Talvez, apenas essa citação já justifique o trabalho envolvido neste projeto. Muitas vezes, deixamos de cantar com nossos alunos por causa do tempo, por vergonha ou porque não entendemos o valor que a música tem na formação do repertório cultural de uma pessoa. Por outro lado, passamos anos e anos cantando as mesmas músicas sem deixar que se amplie esse repertório. Por que é importante saber cantar Chico Buarque de Holanda, por exemplo?
Poderíamos fazer aqui uma grande lista com respostas, mas, em breves palavras, dizemos: porque Chico faz letras preciosas, sabe jogar com as palavras, viveu a ditadura (que lhe trouxe o exílio), passou por cima da censura com músicas como "Apesar de você", é um grande conhecedor da nossa língua e consegue se colocar no lugar das mulheres, dos operários, dos que sofrem, dos que amam. Sempre com um respeito profundo (basta compararmos "O Grande Circo Místico" ou "Os Saltimbancos" com as músicas atuais que são oferecidas às crianças).
Assim, a escolha de um projeto que envolva a música deve passar por certas perguntas: apenas um autor? (neste caso, seria interessante estudar um pouco da vida dele); um gênero? (aqui, caberiam vários autores – escolhendo-se Bossa Nova, o repertório a ser organizado contaria com Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Toquinho, João Gilberto, entre outros. Vale lembrar que as referências históricas desse movimento poderiam enriquecer os estudos); variações dentro do mesmo gênero? (os diferentes tipos de samba, por exemplo); a história de alguns gêneros? (quando surgiu o Rock, com quem e como se deu sua evolução?); o valor das músicas folclóricas? (as cantigas de roda ou as músicas que acompanham as festas das diferentes cidades do país estariam privilegiadas).
Além de tudo isso, é bom não esquecer que, dependendo da escolha, pode-se fazer associações com danças e brincadeiras.
Aprender a dançar forró é totalmente pertinente, pois se trata de um gênero dançante, do mesmo modo que aprender a brincar de "Ciranda, Cirandinha" também cabe na escolha de cantigas de roda. O importante aqui é saber escolher algo que tenha interesse e significado para a comunidade.
O trabalho com textos relacionados à tradição oral - as cantigas de roda e outras músicas - permite aos alunos do primeiro ciclo, ainda em fase de alfabetização, escrever e refletir sobre textos cujo conteúdo já conhecem, pois já foram ouvidos nos momentos de lazer, festas e comemorações típicas de sua cidade, através do contato com seus familiares e comunidade. Podem, assim, participar de situações de leitura e de escrita sem se preocuparem em decifrar o que está escrito, concentrando-se na reflexão sobre como o texto foi escrito e organizado. Além disso, por serem textos que se transformam em letra de música, podem ampliar suas experiências no campo da linguagem oral e participar de atividades nas quais tenham de aprender a adequar a entonação e o ritmo da fala de modo distinto ao que empregam em seu dia-a-dia.
A gravação de uma fita cassete ou CD contendo as músicas estudadas é uma forma de conhecer e valorizar a cultura local ou de outros lugares, apropriar-se de sua história e preservar a memória de determinados tempos e espaços. Afinal, cada lugar é marcado por suas tradições, que se manifestam de diferentes maneiras - na culinária, nas festas, no modo de falar, por exemplo - e sempre revelam parte do imaginário e da trajetória de um grupo social. As cantigas de roda ou de ninar, os ritmos e melodias que acompanham os momentos de trabalho e até mesmo as cantigas de amor e os rituais religiosos presentes nas festividades locais podem ser coletados e trabalhados pelos alunos que, com a ajuda do professor, organizarão seu registro escrito e oral.
A composição do CD ou fita cassete envolve também importantes aprendizagens no campo da música, o que torna o projeto ainda mais significativo, pois permite um inter-relacionamento entre as áreas de Língua Portuguesa e Artes. Na montagem do CD, professor e alunos deverão pesquisar os ritmos e as melodias das cantigas selecionadas, tomar decisões quanto ao seu resultado sonoro e acompanhar a gravação das músicas. As vozes dos alunos poderão se misturar aos sons de instrumentos, tornando o produto final uma ferramenta de qualidade agradável para se ouvir e cantar. O mesmo ocorre com o ensaio da apresentação.


Aprendizagem dos Alunos

Prática de Leitura
• Conhecer e memorizar um repertório de músicas por meio da leitura feita pelo professor ou pelos próprios alunos.
• Adquirir fluência na leitura das letras das músicas.
• Identificar, nas letras das músicas, os jogos de palavras que envolvem significado ou formas, as rimas, as repetições que marcam os ritmos, as intenções do autor, a beleza da linguagem etc.
• Adquirir mais confiança em si mesmos como leitores, atrevendo-se a antecipar o significado dos textos e preocupando-se, depois, em verificar suas antecipações.
• Utilizar dados disponíveis nos textos como aspectos da diagramação e recursos gráficos próprios das letras de músicas para fazer antecipações e verificá-las.
• Estabelecer relações entre diversos textos acerca de um mesmo tema e/ou entre as músicas estudadas.
• Conhecer alguns intérpretes e/ou compositores brasileiros, suas principais obras (compostas para crianças ou para adultos).
• Distinguir o que se entende e o que não se entende no texto que está sendo lido.
• Utilizar recursos para superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas ou ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com a intenção de que o mesmo texto permita resolver as dúvidas ou consultar novos materiais para esclarecê-las).
• Procurar compreender o significado de uma palavra desconhecida no texto a partir do contexto, do estabelecimento de relações com outros textos lidos e da busca no dicionário (principalmente, nos casos em que o significado exato da palavra é fundamental)..

Prática de Escrita
• Copiar letras de músicas, observando aspectos como: organização textual, legibilidade e ortografia.
• Escrever letras de músicas memorizadas, listas de títulos das músicas preferidas, nomes de intérpretes e/ou compositores, utilizando os conhecimentos disponíveis sobre o sistema de escrita, pedindo, com precisão crescente, as informações de que necessita, fazendo perguntas cada vez mais específicas.
• Ditar as canções para o professor ou para o colega, adequando o ritmo da fala ao ritmo da escrita.
• Estabelecer relações com a escrita de palavras conhecidas e recorrer a diversas fontes de informação existentes na classe em situações de escrita por si mesmos.
• Colaborar em situações de produção coletiva de textos, acompanhando seu desenvolvimento, dando idéias acerca do que deve ser escrito, suprimido, modificado etc.
• Colaborar em situações de produção de textos em duplas ou em pequenos grupos, atendo-se à sua função (que pode ser a de produtor, revisor, ou escriba).
• Utilizar procedimentos e recursos próprios da produção de textos quando a tarefa for realizada individualmente (utilizar informações provenientes de fontes diversas, fazer rascunhos, revisar seu próprio texto simultaneamente à produção, discutir com outros leitores aspectos problemáticos do texto, reler o que se está escrevendo etc.)
• Revisar o texto do ponto de vista ortográfico, considerando as regularidades aprendidas e a ortografia convencional de palavras de uso freqüente, uso de maiúscula ou minúscula a partir da distinção entre nomes próprios e comuns e inícios de oração.

Comunicação Oral
• Escutar atentamente as músicas e memorizá-las.
• Interessar-se em ouvir músicas e manifestar sentimentos, experiências, idéias e opiniões durante as situações de escuta de CDs, fitas e/ou apresentações musicais.


Desenvolvimento do Projeto

Cantar, brincar e pesquisar....
No dia-a-dia, as crianças vão cantar e brincar de roda. Quais são suas músicas preferidas? Elas têm relação com a cultura local? Será que seus pais e avós cantavam as mesmas cantigas quando crianças? Convidando os alunos para brincar e cantar na escola, o professor pode gerar discussões interessantes sobre a origem dessas cantigas, sua relação com a tradição oral da comunidade, do bairro ou com a cultura da região, ou ainda sobre as transformações que os ritmos e os movimentos que as acompanham sofreram ao longo dos tempos. Será também uma excelente oportunidade para ampliar seu repertório de cantigas e brincadeiras de roda, ao mesmo tempo em que aprendem sobre os costumes do lugar onde vivem. Caso conheçam poucas cantigas, o professor poderá organizar uma pesquisa junto de familiares e outras pessoas da comunidade, além de apresentar a eles CDs e livros sobre o assunto.
É importante que, antes de iniciar o trabalho, o professor faça uma pré-seleção das músicas com as quais tem intenção de trabalhar. Evidentemente, essa seleção será ampliada com as sugestões trazidas pelas crianças e com as que serão fruto de pesquisas. Entretanto, fazendo essa pré-seleção, o professor já poderá pensar na música que trabalhará primeiro e de que forma. Textos com repetições de palavras ajudam bastante as crianças, sobretudo, quando precisam ler ou escrever. Às vezes, um texto pode ser longo, mas apresenta tantas repetições que se torna mais fácil do que um outro mais curto e sem palavras repetidas ou refrões.
Já vimos que é importante descobrir que músicas nossos alunos cantam e quais já são conhecidas por eles dentre as que o professor escolherá trabalhar. Já sabemos também da necessidade de o professor fazer uma pré-seleção intencional a respeito das músicas que iniciarão o trabalho, levando em conta as letras e a pesquisa realizada pela classe. Mas, qual é o próximo passo? A memorização, uma vez que ajudará os alunos a encontrarem pistas na hora em que estiverem lendo ou escrevendo. Além disso, se o conteúdo do
texto é conhecido, subtrai-se um dos problemas que as crianças enfrentam, ou seja, sabendo O QUE está escrito, só precisarão pensar em COMO está escrito e de que forma se organiza.. E como criar situações para que as crianças memorizem as letras? Claro que é através da repetição, ou seja, ouvir e cantar, muitas vezes, a mesma música garante a apreensão da letra. Para isso, precisamos assumir uma atitude mais regular que poderá ter a seguinte seqüência semanal:
• Ouvir músicas no gravador ou através de sua exposição pelo professor;
• Ouvir músicas pausadamente, frase por frase, para que as crianças repitam, respeitando, inclusive, a melodia e o ritmo;
• Pesquisar, no dicionário, as palavras desconhecidas;
• Cantar todos os dias;
• Pedir à classe para ditar a letra da música, de modo que o professor a reproduza em cartazes, depois expostos no mural da classe. Nessa atividade, é importante que o professor dê ao cartaz um uso freqüente: numa aula, poderá discutir como organizar as frases musicais (O que se escreve na parte de cima? Aonde começam as frases? Aonde terminam? Quando vamos para a linha de baixo? Etc.); em outro momento, poderá pedir que um aluno siga a letra com o dedo, enquanto os outros a acompanham cantando (assim, aprenderão a direção da escrita e criarão estratégias de busca quando não for possível acompanhar a música). Em "Pirulito", por exemplo, caso o dedo da criança "se perca" pelo texto, e se for explicado que certas palavras se repetem, ela poderá se guiar com maior facilidade. Outra questão ainda importante no uso desse cartaz é a estabilização (aprendizado) de certas palavras. Se, por exemplo, estudou-se a música "O meu chapéu" e a palavra CHAPÉU estabilizou-se, as crianças poderão aproveitar esse conhecimento para escrever outras que também começam com CHA ou para reconhecer, em "Pombinha Branca", a frase "...chapéu do lado, meu namorado".

Memorizar para poder ler...
Quando a letra já for conhecida de todos, é interessante distribui-la entre as crianças para que elas possam acompanhar a música, prática que todos nós fazemos quando queremos aprender determinada canção. Mas, como os alunos vão ler se ainda não sabem? Essa pergunta nos reporta à outra: como aprender a ler? E a resposta é: lendo. É no contato reflexivo com o texto – por isso, foram sugeridas as questões relacionadas ao cartaz - que as crianças irão se tornar, aos poucos, leitoras das músicas.
Além de construir estratégias de busca com as crianças (palavras estabilizadas ou refrões), é importante propor atividades que as estimulem a ler do modo como sabem e a escrever, em lacunas, o que estiver faltando.
Exemplo:

PIRULITO


______________ QUE BATE,
PIRULITO QUE JÁ BATEU
QUEM GOSTA DE MIM É ELA
________ GOSTA DELA SOU EU.

Em atividades como essa, as crianças poderão colocar em jogo suas estratégias de leitura. Da mesma forma que falamos em uma intencionalidade na escolha dos textos para se trabalhar, deve haver intencionalidade ao se criar atividades assim. Para tanto, precisamos pensar nas seguintes questões: quais palavras retirar? Quais deixar com o intuito de dar pistas? Qual a quantidade de espaços? Novamente, contamos com uma atitude reflexiva do professor em relação aos textos e em relação aos diferentes níveis de sua classe.
Aqui, vale lembrar que é essencial que as crianças tenham cadernos onde possam colar as letras das músicas e, assim, levá-las para casa e cantar com seus familiares.

Escrever para não esquecer...
O registro por escrito das letras das músicas tem uma importante função social: preservar e comunicar aos outros a diversidade e a riqueza da cultura local ou de outros lugares. Quando falamos de textos cujos conteúdos são conhecidos, temos que fazer uma pausa para ressaltar o quanto é essencial o trabalho com textos memorizados na alfabetização inicial. É a memorização que dará melhores condições para propostas de escrita com crianças ainda não-alfabetizadas, pois, como já dissemos, subtrai-se um dos problemas que as crianças enfrentam, ou seja, sabendo O QUE escrever, só precisam pensar em COMO escrever..
Repete-se a questão que apareceu anteriormente: como os alunos vão escrever se ainda não sabem fazer isto? Repete-se a resposta: escrevendo. Dando oportunidade para que nossos alunos escrevam e pensem (é fundamental que as crianças leiam suas produções com o professor, o qual poderá sugerir pequenas alterações de acordo com aquilo que trabalhou, como, por exemplo, a escrita convencional de uma palavra estabilizada e que pode ser pesquisada no cartaz). O professor poderá propor ainda várias atividades: o registro feito a partir da audição da música, com o apoio do gravador; a memorização; um trabalho em duplas ou individualmente, uma cópia, um ditado, entre outros.
O ditado é também uma atividade muito útil para os alunos, desde que promovida com o objetivo de ajudá-los a pensar sobre a grafia. A meta não é, simplesmente, decifrar letras ou apontar erros. O que queremos dizer com isso? Que, quando os alunos ditam para a professora escrever, eles podem descobrir várias questões importantes, por exemplo, identificar na palavra "pirulito" a mesma letra inicial do nome; perceber que "construção" tem Ç; aprender como se organizam idéias no texto etc. Quando a professora dita para os alunos, como deve fazer? O que tem mais sentido: letra por letra, palavra por palavra ou a frase inteira? E quando um aluno dita para o outro escrever, será que está aprendendo alguma coisa? Ele, ao contrário do que muitas vezes pensamos, não está num papel "menor"; está aprendendo a ditar, a recuperar o que já foi escrito, a prestar atenção na escrita das palavras etc.
Muitas vezes, tendemos a considerar a cópia como uma atividade tradicional e, por isso, ou a abandonamos ou a consideramos imune de erros, somente pelo fato de ter sido feita pelos alunos segundo um modelo convencional. A cópia é uma atividade importantíssima e, no caso deste projeto, "cai como uma luva", uma vez que é um procedimento utilizado na prática social. Em relação aos alunos do primeiro ciclo, é recomendável que comecem a copiar pequenas coisas (títulos e trechos curtos ou pequenas canções, por exemplo) para que questões como direção da escrita, ordem, posição das letras e grafia das palavras possam ser melhor cuidadas. Faz-se interessante ainda usar esta atividade para acurar a legibilidade do texto e perceber que a rapidez na cópia pode ser trabalhada a partir de determinadas estratégias do professor (alguém que copia letra por letra é, necessariamente, mais lento do que aquele que lê palavras inteiras antes de escrevê-las; o mais rápido será, é claro, quem lê frases inteiras). Curiosamente, pode ocorrer que justamente o mais rápido erre mais por não ter copiado letra por letra e, nesse caso, faz-se necessário que aprenda a revisar o que escrever a partir do modelo. Aos poucos, os desafios poderão aumentar, mas apenas quando a professora observar evoluções. Reler o que se escreveu é uma atitude que deve fazer parte de todas as atividades. A revisão é uma importante atividade que só tem sentido quando o aluno está presente para pensar a respeito do que errou.

Organizar a classe para o trabalho
Como organizar a classe para o trabalho? Como definir em que momento é melhor colocar os alunos juntos, em grupos de quatro, em duplas ou individualmente? Essa é uma questão que nos remete aos conteúdos atitudinais, já que cabe ao professor construir um ambiente em que todos tenham oportunidades para aprender.
O critério é sempre pensar em maneiras de organização que ajudem cada criança a avançar, tendo em vista a possibilidade de observação pelo professor. Se vamos cantar, por exemplo, é melhor fazer isto com o grupo organizado em forma de círculo. Assim, obteremos um resultado mais bonito, respeitando a timidez de alguns e observando se sabem a letra. Se a proposta for escrever uma letra de música, colocando seis crianças em um grupo, o professor terá condições de distribuir papéis para cada um e observar como esses papéis estão se desenrolando? Ou seria melhor colocar os alunos em duplas de níveis próximos em que se revezariam entre a tarefa de registrar e a de ditar, lendo e sugerindo revisões? Nesse caso, qual deve ser o parceiro mais experiente? Faz-se necessário saber tirar proveito do agrupamento dos alunos, em vez de decidir na hora se a atividade será ou não individual. Inúmeras são as questões que aqui se colocam, mas, por hora, o importante é saber que pensar em uma atividade e na forma de propô-la aos alunos, de modo que se garanta a aprendizagem de todos (mesmo que com conteúdos diferentes) passa por uma análise preliminar do professor, ou seja, uma antecipação de qual a melhor forma de agrupamento, que alunos colocar num mesmo grupo, que duplas formar, quem deve se responsabilizar sobre o quê etc. Quanto mais clareza os alunos tiverem a respeito da tarefa e do que é esperado deles, melhores serão seus resultados.

Cantar para se lembrar...
Quando trabalhamos com um material sonoro, seu registro escrito não é suficiente para mostrar os ritmos e as melodias que marcam cada cantiga àqueles que não conhecem a linguagem musical. Por isso, é bom cantar e gravar as cantigas em uma fita cassete. O professor precisa ajudar a turma a "afinar a cantoria" e a trabalhar alguns aspectos relacionados à área de música.
Há ainda um outro aspecto a ser considerado: as cantigas de roda são, geralmente, acompanhadas por gestos e movimentos. Como registrá-los? O professor poderá propor a produção de pequenos textos descritivos, feitos a partir de uma análise coletiva das brincadeiras que acompanham cada cantiga. Seriam interessantes ainda propostas envolvendo desenhos dos diferentes passos de uma dança ou fotografias registrando brincadeiras musicadas. Desse jeito, outras pessoas poderão se apoiar nas imagens, compreendendo as danças e brincadeiras contidas no livro, além de prestigiar as letras das músicas que acompanharão a fita cassete ou CD.
E se tudo isso virasse uma fita cassete, uma apresentação ou um livro de cantigas?
A produção de uma fita em que os alunos cantam acompanhados de play-back, provavelmente, causará grande euforia. Mas o trabalho é árduo: é preciso fazer uma nova seleção das cantigas, gravá-las, produzir o encarte que acompanhará a fita revisá-lo e planejar sua diagramação. É necessário ainda decidir se a fita será produzida apenas para os próprios alunos ou se ela terá outros destinatários, planejar seu lançamento com um pequeno evento e pensar em quem serão os convidados.
Uma decisão que o professor certamente poderá tomar com seus alunos diz respeito ao acompanhamento das cantigas. Vamos gravá-las com instrumento ou só com vozes? Se tiver instrumentos, quem os tocará? Pessoas da comunidade ou as próprias crianças? Se a opção for a segunda, faz-se necessário, muitas vezes, construir os instrumentos com a ajuda dos alunos e ensaiá-los. Resta ainda uma pergunta: quais cantigas registrar? Todas elas ou as mais importantes? Como definir quais são as mais importantes? Abre-se espaço para uma discussão sobre os critérios de seleção das cantigas a serem trabalhadas, em que professor e alunos poderão debater aspectos relacionados à sua relevância social, sua presença ou não no dia-a-dia da comunidade e seu valor histórico e cultural.
No caso da apresentação, além do ensaio (em que devem aparecer os rituais de apresentação e de finalização), é bom pensar em produzir um folheto explicativo que contenha a ordem das músicas que serão cantadas e um pequeno texto que contextualize as canções. Esse texto deve ser ditado pelas crianças a partir dos conhecimentos e informações adquiridos ao longo dos estudos. O material produzido deve passar por uma revisão final, garantindo a acuidade da apresentação.

Organizando as idéias
Muitas questões apareceram até aqui. Vamos esclarecê-las para que não haja confusões futuras. No Projeto "Quem canta, seus males espanta",
muito atividades poderão ser realizadas, porém, pertencem a campos diferentes. Há as que dão conta de aprofundar o conhecimento dos alunos em relação ao conteúdo do projeto - pesquisar as cantigas de roda, aprender suas letras, melodias, danças ou brincadeiras, reconhecer seu valor cultural e saber relacioná-las a seus contextos ("Pintor de Jundiaí", por exemplo, é do interior de São Paulo; determinado ritmo só pode ser do Maranhão etc.) -; há as que permitem trabalhar com questões ligadas à alfabetização - essas não se relacionam à aprendizagem do conteúdo do projeto, mas, sim, à aprendizagem da leitura e da escrita -; e há ainda as atividades permanentes que servem de apoio às anteriores.
Assim, procurando elucidar tudo, temos a seguinte divisão:

Atividades ligadas ao conteúdo do projeto:
• Escolha do campo, pelo professor, com o qual irá trabalhar (cantigas de roda, cantigas ligadas a um gênero como o Carimbó, por exemplo, etc.);
• Coleta de material (livros, CDs, depoimentos de pessoas) para aprofundar o conhecimento sobre o assunto escolhido;
• Audição de músicas e aprendizagem de canto (dançar e brincar, quando for o caso);
• Elaboração de registros (e via imagens, quando for o caso) das músicas por escrito;
• Organização do produto final com a classe.

Atividades ligadas à alfabetização:
• Leitura das letras das músicas trabalhadas;
• Confecção de cartazes, ditados pelos alunos, com as letras das músicas (trabalhá-los para que as crianças saibam utilizá-los);
• Confecção de cartazes com os títulos das músicas, a fim de classificá-las em ordem alfabética;
• Várias propostas de escrita: os alunos ditam e a professora escreve; um aluno dita e outro escreve a letra inteira ou parte dela; os alunos copiam a letra do quadro-negro (vale lembrar que também copiamos nossas músicas preferidas no dia-a-dia); a professora realiza um ditado sobre a letra da música para que os alunos escrevam; caça-palavras ou palavras cruzadas envolvendo as palavras estabilizadas; textos com lacunas para preenchimento pelos alunos; títulos das canções feitos com letras móveis etc;
• Como, muitas vezes, temos alunos alfabetizados e alunos não-alfabetizados em uma mesma classe, podemos sugerir diferentes desafios a partir de um mesmo texto. Anteriormente, já foi comentada a questão ortográfica, mas outras propostas também cabem: os alfabetizados podem escrever um texto inteiro que tenham decorado, enquanto os não-alfabetizados o fazem apenas em parte; ou enquanto os não-alfabetizados têm palavras cruzadas com um banco de dados, os alfabetizados podem preencher os mesmos espaços, mas sem o recurso do banco de dados etc. Entretanto, é fundamental conhecer, preliminarmente, os diferentes níveis de conhecimento de escrita da classe para planejar atividades desafiadoras de acordo com cada estágio de aprendizado. Os já alfabetizados poderão, ainda, reproduzir a letra ouvindo-a no gravador e, depois, cantar a música para os colegas.

Sugestões de produto final
• Fitas cassetes ou cds Acompanhados de livros: destinados aos próprios alunos, à biblioteca da escola e, se possível, às pessoas da comunidade ou aos alunos das escolas dos demais municípios que participam do Programa.
• Recital Outra possibilidade é a de se fazer um pequeno recital com algumas das músicas trabalhadas em que seria interessante distribuir folhetos contendo o programa e a apresentação do que será mostrado.

Atividades permanentes

• Momento musical: Ouvir e cantar uma ou mais músicas todos os dias, formando uma grande roda com todos os alunos.
• Espaço musical: Em um canto da sala, a professora deverá organizar um espaço aconchegante onde haja um gravador, um fone de ouvido, fitas e CDs, de modo que seus alunos, individualmente ou em duplas, possam ouvir suas músicas preferidas.
• Meu caderno de canções: Ter um caderno bonito e caprichado para a cópia das letras das músicas preferidas e que será levado para casa, onde outras pessoas poderão escrever letras de sua preferência. Pode ser uma atividade significativa para a ampliação do repertório de canções.
• Vaivém de um gravador: Gravar as crianças cantando e combinar que cada aluno terá, uma vez por semana, a oportunidade de levar o gravador para casa e de ouvir as músicas junto de seus familiares.
• Surpresa musical: Uma vez por semana, cada aluno trará um CD ou fita cassete de casa para apresentar aos colegas (mesmo que a música de sua preferência nada tenha a ver com as músicas escolhidas para o trabalho; esta é uma boa oportunidade para conhecer os diferentes gostos e ampliar o repertório de músicas da classe). Outra idéia é promover empréstimos de CDs e fitas entre os alunos.
• Desenho: Produzir imagens (desenhos de trechos das letras, representação dos passos das danças ou brincadeiras musicadas, desenho livre com fundo musical etc.)

Fonte: Cardápio de Projetos Programa escola que Vale. São Paulo: CEDAC / Centro de Educação para a Ação Comunitária, 2002. (retirado do site http://cenp.edunet.sp.gov.br/letravida/arquivos/guia_estudos/guia_de_estudos-leitura-bloco11.pdf)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

o link é esse http://www.moip.com.br/SearchTransaction.do?method=locateyourtransaction


Reclamação - 162,49
jesymendes@gmail.com

domingo, 25 de abril de 2010

Condições de um bom trabalho de leitura em creche

Critérios de seleção

1. Qualidade do texto
O texto deve apresentar um bom trabalho de linguagem, coesão interna e organicidade, evite obras, cujo caráter utilitário que enfatize visões diretiva e inquestionável de mundo e de moral.

2. Diversidade:
Procure diversificar os temas e linguagens (prosa, poesia, Cartum, livro sem texto, crônicas, conto de fadas).A oferta de obras com características bem diversas abre possibilidade de uma maior identificação do leitor com os livros, atendendo as diferenças individuais.
3. Adequação das obras á faixa etária:
Fique atenta ao tratamento gráfico dado a obra (encadernação, tamanho do livro, tipo de letra), a temática e a extensão da narrativa. Com relação á extensão das narrativas, é importante salientar que os livros com texto podem ser breves ou relativamente longos, porém, desde que sempre acessível à criança que ainda não teve oportunidade de maior contato com materiais escritos. A simplicidade de um texto, no entanto, não deve desvirtuar-lhe sempre acessível à criança que ainda não teve oportunidade de maior contato com materiais escritos. A simplicidade de um texto, no entanto, não deve desvirtuar-lhe a natureza, transformando-o em uma sucessão de frases soltas e sem significados, tal qual uma cartilha.
4. Ilustração:
Nesta faixa etária as gravuras é que irão, de inicio, exercer maior atração sobre a criança.
5. Regularidade
É interessante garantir na rotina um momento para leitura ou narração de histórias;
6. Organização do espaço

Cinco idéias para brincar com um livro

Cinco idéias para brincar com um livro

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. O JOGO DAS VOZES

Qualquer conto por pequeno que seja, pode transformar-se num jogo de vozes e ruídos. As mudanças de tons, encantam aos pequenos: as vozes agudas, as graves, as que imitam as crianças, a uma bruxa, os sons da água, do vento, dos animais... Assim aprendem a identificar aos distintos personagens: os bons, os maus, os mais jovens ou os mais velhinhos. O certo é que qualquer elemento criativo captará sua atenção!
Nota: Para crianças de 0 a 8 anos.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. DESENHE A ESTÓRIA

Só são necessários lápis de cores, cartolinas e um narrador. O jogo consiste em que as crianças representem as distintas sequências do conto: o começo, meio e o fim. Podem fazer quantos desenhos quiserem. O importante é deixar sua criatividade livre. Além disso, observando seus desenhos pode-se aprender centenas de coisas: o que mais as chamam a atenção será o maior, e o que menos gostam o omitirão ou serão muito pequenos...Os encantarão ter suas próprias ilustrações dos contos!
Nota: Para crianças de 3 a 8 anos. A partir dos 6 anos também se pode propor que escrevam pequenos textos no rodapé dos desenhos, assim fabricarão seus próprios contos.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. FAZENDO TEATRO

É hora de tirar do baú: um guarda-chuva, umas luvas, colares de plástico, cintos ou um colete. Qualquer roupa antiga será o perfeito disfarce. Também ajudará um set de maquilage infantil para caracterizar uns bigodes, uma cicatriz ou para "envelhecer" o semblante. Representarão o seu conto favorito!

Nota: Para crianças de 5 a 8 anos. A partir dos 7 anos também pode-se propor que escrevam um pequeno roteiro para adaptar a história do livro.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. O SUPER DETETIVE

Se o que se quer é desenvolver sua atenção, só tem que sugerir a eles que sejam um "super detetive". O jogo consiste em buscar pistas secretas: podem ser cores, palavras que comecem por A, ou B, palavras no plural, no masculino, no feminino, palavras que escrevam com H. Pode estabelecer um limite de tempo ou de palavras e no final pensar em uma grande recompensa...Que tal sua sobremesa favorita? É fantástico para a ortografia, o vocabulário e a linguagem!

Nota: Para crianças de 7 a 12 anos. Cada detetive tem que ter seu próprio livro de detetive e uma caneta para poder anotar todas as pistas. Se muitas crianças participam, cada um pode utilizar uma caneta de cor diferente.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. INVENTANDO OUTRO FINAL

Com certeza deve haver algum livro com um final pouco divertido, assim que a solução é combinar com toda a família um final perfeito. Cada um apresenta sua idéia e entre toda a família se decide que "pedaço da história" é o melhor. É uma forma de conversar sobre um livro: os personagens, o contexto, as diferentes situações, etc. O jogo pode se complicar em função da idade dos participantes.

Nota: Para crianças de 5 anos em diante. Este jogo não tem idade e com certeza existem centenas de finais para serem modificados.

Conteúdos da pré escola

Conteúdos da pré escola s
Faixa Etária: 02 anos a 6 anos e 11 meses

1- Língua Portuguesa

* 1.1- Objetivos:
* Espera-se que a criança:.
* Expresse o pensamento com desembaraço:.
* Utilize a linguagem como meio de ampliação do pensamento. organizando idéias e sequenciando-as logicamente:.
* Identifique a função social da leitura e da escrita. através de múltiplas atividades de linguagem:.
* Perceba a relação entre palavras falada e a palavra escrita. iniciando-se. assim. a sistematização da alfabetização.
* 1.2- Conteúdos: .
* Expressão e interpretação de vivências através de diferentes formas de manifestação: * gesto:* desenho:* cores:* movimentos:* sons: .* palavras;* conversas (relatos, comentários, debates);* entrevistas.
* A expressão oral como forma de comunicação:* conversas;· relatos - em seqüência. acontecimentos vivenciados;· reprodução - em seqüência, histórias, vídeos;· criação de histórias;· ampliação do vocabulário.
* . Conhecimento das várias modalidades de linguagem: *narrações:* poemas;* histórias;* quadrinhas;* parlendas;* trava-língua:* piadas;* música;* adivinhações:* provérbios..
* O desenho como representação gráfica da idéia;* pessoas;* objetos:* cenas:* situações:* desenho livre:*Diferenciação entre desenho e escrita.Produção de escrita espontânea (grafismo), rCompreensão do que e o que ela representa.
* Reflexão e operação com a linguagem. na sua função social:* jornais:. revistas:* livros:* dicionários:* enciclopédias:. bilhetes. recados:. propagandas:. receitas:* bulas:* placas informativas;* histórias em quadrinhos:* cartas;* diários:* anúncios:* cartazes:. listas de nomes. de supermercados. telefones.·
* A escrita como representação na fala. --·
* .Reconhecimentos e escrita do seu nome, de seus colegas, objetos. logradouros do seu meio ambiente. r·
* Construção de textos espontâneos, mesmo sem apresentar conversão na escrita:-* Reescrita de histórias a partir de leitura e, interpretação de narrativas infanto-juvenil contos, fábulas, lendas* relato de experiências, individual e coletiva;* histórias em quadrinhos;. paródias..
* Aquisição de base alfabética e do funcionamento do' sistema de representação dal'íngua escrita:. escrita como representação da fala e as letras como representação do fonemas;* as formas e tipos de letras (de forma, cursiva, maiúscula e minúscula);* as diferentes interpretações dos textos;* as diferentes maneiras de construir outros textos, a partir de textos lidos.

2- Matemática

* 2.1- Objetivos:
* Espera-se que a criança:.
* Desenvolva o raciocínio lógico-matemático, através de experiências concretas; .
* Participe, ativamente, na busca de soluções dos problemas que surgirem
* 2.2 - Conteúdos:.
* O professor deverá detectar em que momento se encontra o conhecimento da criança nos conceitos referentes a:* grandeza - maior/menor, grosso/fino, alto/baixo;* posição - em cima/em baixo. entre, direita/esquerda:. direção e sentido - para frente/para trás, para direita/para esquerda, paracima/para baixo. no mesmo sentido/em sentidos contrários. meia volta/uma volta:.
* identificar a subtração com uma situação-problema que envolve a Idéia ae tirar.de comparar ou de completar:identificar a divisão como uma situação-problema que envolve a Idéia de separar uma coleção. em grupos. com o mesmo nu meros de objetos .
* Geometria:exploração sensorial de objetos:. Distinção de formas: Percepção da forma como um atributo dos objetos físicos. Relação espaço-tempo:
exploração espacial dos objetos. do próprio corpo e do meio ambiente:orientação espacial (posição. direção. lateral Idade):localização no tempo e sequenclalização.

3- Integração meio física e social

* 3.1- Objetivos:
* Espera-se que a criança:.
* Se integre melhor ao seu meio físico e socIal. através da estimulação constante:.
* Adquira experiências que facilitem a compreensão do mundo que a cerca e as interrelações que nele ocorrem
* :Experimente. observe e investigue.
* 3.2- Conteúdos:
* . Identificar intervalos de tempo:* hora, dia. semana, mês. ano:* manhã, tarde. nOite:* ontem, hoje. amanhã..
* Identificar suas atividades diárias e responsabilidades:* Levantar. alimentar-se. executar tarefas (em casa e na escola) dormir, higienecorporal.
* * Identificar as próprias características e as das pessoas com as quais convIve emcasa e na escola:.. Nome. idade, data do seu aniversário;nomes das pessoas de sua família. relações de parentesco e funções que elasexercem:.. Nomes e funções que exercem as pessoas na escola;.. sua pOSiçãO no contexto familiar e escolar:* relações existentes entre as pessoas (de parentesco. de amizade, decooperação, (de trabalho e de estudo)..
* Demonstrar comportamentos adequados de relacionamento e convívio social:. Formas de cumprimentar as pessoas;. Atenção e consideração pelo outro;. Atitude de respeito à propriedade alheia e direito do outro..
* Identificar os direitos e deveres de cada pessoa da família e pela escola;
* . Identificar as regras estabelecidas pela família e a escola:.
* Estabelecer relações de posição e distância:*sua posição geográfica na sala de aula:*a posição da sala de aula em relação ao prédio da escola:*pontos de referêncIa na vizinhança da escola e da casa:.
* Reprodução animal: naSCimento e crescimento aos filhotes.
* CaracterístIcas externas ao corpo humano-partes. órgãos ao sentido e características sexuais primarias:" relação dos órgãos externos com as respectivas funções:" importância do asseio corporal para manutenção da saúde...
* Relação entre os órgãos dos sentidos e as percepções do ambiente:" orientação espacial a partir do corpo da criança: lateral idade. anterioridade e profundidade..
* Algumas funções do corpo humano: alimentação de movimentos respiratórios. pulsação e batimentos cardíacos e aumento de transpiração e eliminação de dejetos:" relação entre exercícIos físicos e aceleração de movimentos respiratórios.batimentos cardíacos e aumento de transpiração:" relação entre a intensidade da transpiração com o aumento da temperaturaambiente
* :" importância da higiene do vestuário. da alimentação e da habitação para amanutenção da saúde..
* Diferentes etapas do crescimento e do desenvolvimento: recém-nascidos. lactente. pré-escolar. escolar. adolescente e adulto..
* Influência da alimentação no crescirnento e no desenvolvimento:" ocorrência de algumas doenças próprias da Infância: sarampo, catapora.coqueluche, etc.:" importância da vacinação como meio de prevenir algumas doenças próprias dainfância

.4- Educação física

* 4.1- Objetivos:
* Espera-se que a criança:.
* Explore os movimentos do seu corpo de forma coordenada:.
* Localize-se bem no espaço, adquirindo o vocabulário específico quanto á posição,localização e distância:.
* Perceba a relação que eXiste entre seu corpo, objetos e demais seres vivos:.
* Aumente sua disPosição física e adquira um refinamento da coordenação motora
* .4.2- Conteúdos:.
* Conhecer e dominar o próprio corpo - parado e em movimento:" estruturação do esquema corporal:" exploração das diferentes posições do corpo (sentado. deitado. ajoelhado);" percepção dos segmentos do corpo (brancos. pernas. tronco. cabeças e suascombinações);
* " domínio de lateral idade:" funções vitais do corpo (respirar. comer, pulsar. etc.).
* " relações do Indivíduo e espaço ocupado-pOSiçãO e distância:. Relação do Indivíduo com os outros:" socialização:" autonomia:" auto-conceito:" afetividade..
* Desenvolvimento elementar das quantidades fíSicas primárias: andar, correr. saltar. equilibrar. flexionar e estender... a distância percorrida de casa à escola em termos ae peno. longe numero aproximado de quadras.
* . Identificar os elementos naturais e culturais eXistentes em seu amOlente:.. rio. montanha. árvore. terra. céu e outros:.. a existêncIa dos seres VIVOS:.. sol. chuva. vento e temperatura:.. tipos de construção:.. tipos étnicos - seus hábitos e costumes;. .. meios de transportes;.. meios de comunicação..
* Identificar as necessidades básicas do ser humano:.. alimentação. vestuário. higiene, habitação. afeto. lazer. sono. segurançacomunicação e locomoção..
* Identificar a ação do homem na transformação da natureza para atender suas necessidades:
* . Reconhecer na transformação do meio o fruto do trabalho:.
* Reconhecer o valor do trabalho cooperativo e organizado:.
* Reconhecer os símbolos nacionais:.. Hino e Bandeira Nacional
* .Obs.: Os momentos festivos não devem ser tratados desvinculados do contexto, pois são suscitadores de análise crítica da realidade atual, podendo ser compartilhados com todos os segmentos da escola, pais e comunidade... Ambiente - A matéria.
* Reconhecimento de seres e objetos no ambiente;'
* . Características dos objetos e seres - forma e tamanho:.. posição dos objetos e seres ambientes. uns em relação aos outros:.. posiições dos objetos e seres do ambiente em relação â criança..
* Comparação entre as massas e o tamanho dos objetos e seres:.. medidas não padronizadas de massas e distâncias:* medidas padronizadas de distâncIa:.
* Classificação dos objetos e seres, segundo critérios variados:. Objetos que afunda e flutuam na água;. Algumas propriedades dos materiais-cheiro, sabor e consistência:. Familiarização e exploração de materiais variados:* descrever, comparar; reconhecer e identificar quanto à utilidade.. Relação dos materiais com luz-brilho e transparência:* materiais de ambiente que são necessários ao homem: madeira. areia, sal,palha. couro, etc.;.. materiais que o homem lança no ambiente: lixos, dejetos. fumaça, etc.:" materiais que podem causar aCidentes ao homem por ingestão, contaminaçãoda pele, etc., como substâncias tóxicas. água contaminada. alimentos deteriorados ou ingestão de substâncias nocivas;
* . Ocorrências de misturas no ambiente:* processos de separação de misturas utilizadas na vida diária: catação,peneiração e filtração:* observação e realização de misturas de materiaiS diferentes (café com leite.água e sal. água e óleo. água e área. etc.) .
* Distinção de sexo em alguns animaiS.. Coordenação motriz (global e seletiva) em situação contextualizada (Jogo ao Faz de conta). Iniciação à construção de regras:desenvolvImento da socialização:respeito a SI e aos outros:participação:situações individuais e coletivas.Desenvolvimento de hábitos salutares:noções de higiene pessoal:postura:alimentação: vestuário:.ordem e disciplina
noções de prevenção de aCIdentes.
* . Resgate da cultura popular:" jogos;.. brinquedos:.. folguedos.

5- Educação Artística

* 5.1- Objetivos:
* Espera-se que a criança:
* . Desenvolva o ritmo. descobrindo seu próprio ritmo e percebendo os diferentes: discrimine e reproduza diferentes sons:.
* Discrimine estímulos visuais, sonoros, táteis. gustativos e olfativos. manipulando e conhecendo seu próprio corpo:. Utilize recursos que favoreçam sua percepção e. criatividade:.
* Perceba a importância da coordenação nas relações humanas. para seu desenvolvimento social e afetivo.
* 5.2- Conteúdos:
* - Expressão Musical
* . Elementos de expressão e comunicação:. cores:.. formas:. expressões fisionômicas..
* Tipos de sons:. vocais:.instrumentais:. naturais.artificiais:. ruídos..
* Propriedades dos sons:.altura - grave (violoncelo),médios (violão),agudos (violino);. duração - longos.curtos;.. intensidade - maior ou menor grau de força, para produzir o som:.. timbre - propriedade que distingue a procedêncIa do som (voz de criança,cantar do pássaro, som da flauta)..
* Ritmo:· andar:· batimentos cardíacos:· movimento respiratório· relógio.·
* Melodia - sucessão organizada de sons:· Harmonia - combinação simultânea dos sons: . Folclore na educação:· músicas:· danças.-
* Expressão Corporal. Jogos e brincadeiras:· dramatização espontânea e de descoberta;· dramatização criadora:· exploração do próprio - no espaço e no plano:- locomoção:- orientação espacial:- manipulação:- verbalização:- Interação social.. Teatro - ao vivo e de anteparo· fantoche:· sombra:· máscaras:· luvas:· marionetes.. Mímica:. Jogos simbólicos (faz de conta); .
* Folclore:· danças:· festas típicas:· canções populares:· circos:· rodeios:· desfiles:· festas religiosas- Expressão Plástica. Pintura livre. com uso de materiais diversos:· folhas:· legumes:· mãos· pincéis· pé. etc..
* Desenho livre.
* Modelagem· argila:· papel-machê· massa. etc.- Recorte e colagem:· moldes:· revistas:· jornais:· ilustrações:· desenhos. etc.-
* Montagem ou construção - utilização de sucatas:· confecção de brinquedos;· fantoches-Dobradura (origami)- Monotipia (técnica de impressão de um desenho):· exploração;· descoberta da resultantes de misturas.-Formas geométricas sólidos simples (cubos. esferas, pirâmides); figuras simples (quadrado, triângulo, círculo);· de objetos:· linhas (vertical/horizontal/oblíqua).
* - Comunicação gráfica:painel:cartazes:mural:convites. etc.

3 - Recursos humanos

- valorização mútua.

4 - Gestão participativa

5 - Constância de propósitos (objetivos)

6 - Aperfeiçoamento contínuo

7 - Integração

8 - Delegação de competências: autonomia e responsabilidade.

9- Garantia de qualidade: acesso e permanência.

10- Avaliação contínua.

11- Ética· Símbolos:Como representação de objetos. pessoas. idéias. situações:Como transmissor de uma mensagem a todas as pessoas de um grupo (podem ser explorados símbolos conhecidos como: logotipos. sinais de trânsitos. e outros, até chegar aos símbolos matemáticos).

. Classificação:. reconhecer entre semelhanças e diferenças:* estabelecer agrupamentos. de acordo com critérios:. descobrir o critério utilizado em uma classificação:. explorar noções de Teoria dos Conjuntos (pertinência.reunião).inclusão. intersecção..

Seqüências:· conceito e determinação do motivo de uma seqüência. com a utilização de:· movimentos corporais:· discriminação auditiva:· manipulação de materiais:· representações gráficas.- Seriações utilizando critérios relacionados às noções de: . .mais estreito:.mais alto:.mais baixo:.mais largo, etc.- Noções intuitivas de medidas de tempo: . .hora:.dia:.mês:.ano:

Noções intuitivas de distância, através de comparações:.Mais perto;. Mais longe;.Números Naturais:. escrever e nomear números naturais:* explorar a contagem de rotina:* comparar quantidades:* seqüências de números naturais, em ordem crescente ou decrescente; * sucessor e antecessor dos números naturais:* identificar e utilizar escritas equivalentes de um mesmo número natural.. Operações:* identificar a audição como uma situação-problema que envolve a idéia dejuntar:* identificar a multiplicação como urna situação-problema que envolve uma audição de parcelas Iguais.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

♡ APRENDI NO JARDIM DE INFÂNCIA ♡ (PEDRO BIAL)
Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no Jardim de Infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi lá:
1. Compartilhe tudo.
2. Jogue dentro das regras.
3. Não bata nos outros.
4. Coloque as coisas de volta onde pegou.
5. Arrume sua bagunça.
6. Não pegue as coisas dos outros.
7. Peça desculpas quando machucar alguém.
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar.
9. Dê descarga.
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11. Respeite o outro.
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe.... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias.
13. Tire uma soneca à tarde.
14. Quando sair, cuidado com os carros.
15. Dê a mão e fique junto.
16. Repare nas maravilhas da vida.
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... Nós também .

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e aí verá como ele é verdadeiro claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.

Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos .

"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver".

segunda-feira, 12 de abril de 2010

101 Maneira de Alfabetizar

1001 MANEIRAS DE ALFABETIZAR VOLUME 1

http://picasaweb. google.com. br/linemmo/ 1001ManeirasDeAl fabetizarVolume1 #

1001 maneiras de alfabetizar vol 2

http://picasaweb. google.com. br/priscilangeli casantos/ 1001ManeirasDeAl fabetizarVol2#

1001 maneiras de alfabetizar vol 3

http://picasaweb. google.com. br/priscilangeli casantos/ 1001ManeirasDeAl fabetizarVol3#

1001 maneiras de alfabetizar vol 4

http://picasaweb. google.com. br/priscilangeli casantos/ 1001ManeirasDeAl fabetizarVol4#

1001 maneiras de alfabetizar vol 5

http://picasaweb. google.com. br/priscilangeli casantos/ 1001ManeirasDeAl fabetizarVol5#

terça-feira, 6 de abril de 2010

13 DE MAIO – DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

CAPOEIRA: MANIFESTAÇÃO DE ARTE/LUTA QUE CONTRIBUIU RICAMENTE PARA A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS EM NOSSO PAÍS.



13 DE MAIO – DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA




CAPOEIRA: MANIFESTAÇÃO DE ARTE/LUTA QUE CONTRIBUIU RICAMENTE PARA A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS EM NOSSO PAÍS.

A capoeira tem muitos motivos para ser trabalhada na escola, além de ser rica culturamente trabalha aspectos emocionais, físicos e motor; e de acordo com lei já instituída a cultura africana deve ser trabalhada no conteúdo escolar. Pode ser trabalhada mesmo por aqueles que não tem conhecimento pratico com a modalidade, é bom iniciar com uma história que fale por exemplo de um menino e ai vai da imaginação da professora, é importante trabalhar com lúdicos que lembram a arte como, o andar dos animais (já que os escravos inventaram a arte luta observando os mesmos), pode ser feito pega pega, onde quem for pego abaixa ficando na posição de cócoras (cocórinha na capoeira) e o outro amigo passa a perna por cima para salvar (meia lua de frente), outros movimentos também como a ginga imaginando um triângulo e os dois pés ficam nas duas pontas na parte da frente do triângulo e vai intercalando os pés um por vez na ponta de trás do triângulo e mexendo os braço como se estivessem vendo horas no relógio, sem contar nesses movimentos que as crianças já fazem por instinto como estrelinha (aú), parada de mão (bananeira) e ponte, quem tiver instrumentos também ajuda a deixar a aula mais rica, a marcação do instrumento pode ser memorizada com 4 batidas (Ca-fé -com – pão).

segunda-feira, 5 de abril de 2010

ProJeto: Uma Joaninha diferente

Colégio

Ano: 2010

Professora:






1-Introdução:

Sabemos que desde os primórdios o homem se preocupa em conhecer a realidade que o circunda e que o mesmo necessita conviver em grupo, sendo modificado e modificando atitudes, espaços e estilos de comportamento.
Com base nessa colocação acredita-se que a escola pode e deve trabalhar a influencia das mídias, reflexões sobre o que vivenciamos nos mais diversos ambientes e propor atividades que possibilitem aos alunos interações com a diversidade e a formação de valores, sendo essa uma das grandes metas do projeto.Para tanto serão trabalhadas histórias, teatros, vídeos, textos, ... Tudo buscando levar a compreensão de que devemos respeitar as diferenças e aprender com a diversidade. Sendo utilizados vários recursos para obter tais resultados.


2. OBJETIVOS


2.1. Objetivo Geral


Analisar como os valores vêm sendo trabalhados no ambiente escolar, buscando formas de conscientizar pais, professores e alunos a respeito da necessidade de reflexão, adaptação e consciência quanto às diferenças existentes nos diversos ambientes. Refletindo também sobre a influencia das mídias nas atitudes infantis.

2.2. Objetivos Específicos


Possibilitar interações que levem a vivenciar situações de reflexão quantos as diferenças.
Discutir questões referentes as diversas literaturas infantis que serão trabalhadas no projeto, buscando mudanças de atitudes;
Trabalhar através da contação de histórias a questão do preconceito abordando temas e materiais diversificados.
Realizar nas reuniões de pais momentos de reflexão sobre o tema cultura e cidadania.


3.JUSTIFICATIVA

Todas as pessoas são diferentes umas das outras, ninguém é igual a ninguém. Cada um tem o seu jeito de ser, cada um tem seus sonhos, suas dificuldades e limitações, e é esta diferença que torna rica as relações cotidianas e faz o homem crescer, aprender e fortalecer seus sentimentos tornando-se cada vez mais humano e mais solidário.

Todos querem e precisam sentir-se incluídos fazendo parte da construção de uma sociedade melhor, de um mundo mais fraterno. O homem não é uma ilha ele precisa compartilhar fatos, dividir experiências, trocar afetos e isso só se torna possível quando ele abre o coração e percebe que todas as pessoas são especiais e que pequenas atitudes de respeito e solidariedade são grandes diferenciais para que todos mostrem o seu valor.
Aceitar o outro é um desafio que nos dá a oportunidade de convivermos com pessoas que são diferentes de nós, mas que tem os mesmos direitos garantidos pela constituição, cidadãos que como nós queremos uma sociedade justa e livre de preconceitos ou discriminações.

Portanto podemos crer que a escola tem papel fundamental no comportamento infantil, é claro que ela não deve ser a única responsável pela formação de valores. Cabe aos educadores e toda equipe escolar desenvolver projetos que possam estimular os alunos a terem atitudes mais condizentes com o que é esperado para um convívio social adequado, trabalhando valores, que são questionados pelos alunos a todo o momento.

As famílias também precisam ser trabalhadas, para que possam compreender muitas questões vivenciadas no ambiente escolar. Estamos diante de uma geração que precisa ser trabalhada em relação a alguns valores.
Com a saída da família na busca pela sobrevivência nossas crianças estão deixando de ser orientadas, além de tudo a tv, a Internet e outras mídias vem distanciando as relações familiares e a aquisição de orientações no ambiente familiar. As novas gerações estão em uma luta constante pelo ter, e o ser, o humano, o toque, o carinho, estão sendo substituídos pelos presentes, telefonemas etc.
Quem vai orientar nossas crianças? A escola hoje tem um papel fundamental nessa busca por posturas conscientes numa sociedade composta pelas diferenças.

O projeto irá conscientizar os alunos sobre as diferenças e possibilitar reflexões sobre o que vêem e ouvem, buscando auxiliar e compreender as mesmas.



4. METODOLOGIA

Durante todo o projeto serão realizadas atividades buscando trabalhar em conjunto com o professor. Em momento agendado os alunos irão ouvir histórias que serão contadas dentro de diversas metodologias, enfocando a história “UMA JOANINHA DIFERENTE”. Serão feitas reflexões e atividades de sistematização em sala de aula como: interpretação, produção textual, dobradura, colagem, modelagem,l etc.

5. RESULTADOS ESPERADOS E AVALIAÇÃO


Espera-se que após a realização do projeto muitos alunos modifiquem suas atitudes em relação aos colegas, professores e a escola. E que todos possam aceitar a diversidade de forma menos preconceituosa, tendo um novo olhar sobre os educandos especiais, as outras religiões e sobre a diversidade de modo geral.
Acredita-se que os mesmos poderão analisar melhor as imagens e apelos das mídias. Priorizando mais o ser e menos o ter, buscando uma convivência menos preconceituosa e mais amigável, sem discriminar e dificultar as interações no ambiente escolar.
O projeto precisa ser cultivado e trabalhado sempre, para que as mudanças sejam realmente parte da prática de todos e possam ser levadas para suas vidas.


6- CULMINÂNCIA


Autor: Regina Célia Melo

Editora: Paulinas

sábado, 3 de abril de 2010

Indio

ELE MORA NUMA TRIBO,

CONTENTE E FELIZ.

CAÇANDO E PESCANDO

E COMENDO RAÍZ.

FOI ELE O PRIMEIRO,

HABITANTE DO BRASIL.

SALVE O DIA DO ÍNDIO,

19 DE ABRIL.

Datas Comemorativas do Mês de Abril

ABRIL

01 - DIA DA MENTIRA - DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO DOS ÍNDIOS

02 - DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTO JUVENIL

04 - DIA DO LIVREIRO CATÓLICO

06 - INICIO DA HORA LUTERANA NO BRASIL (1947)

07 - DIA MUNDIAL DA SAÚDE - DIA DO CORRETOR - DIA DO MÉDICO LEGISTA - DIA DO JORNALISTA - DIA MUNDIAL DA HIPERTENÇÃO

08 - DIA MUNDIAL DO COMBATE AO CÂNCER - DIA DO CORREIO - DIA DA NATAÇÃO - DIA DO DESBRAVADOR - DIA PROFISSIONAL DE MARKETING

09 - DIA NACIONAL DO AÇO

12 - DIA DO OBSTETRIZ

13 - DIA HINO NACIONAL BRASILEIRO

14 - DIA DO PAN - AMERICANO

15 - DIA MUNDIAL DO DESENHISTA - DIA DO DESARMAMENTO INFANTIL - DIA DA CONSERVAÇÃO DO SOLO

16 - DIA NACIONAL DO LEONISMO

18 - DIA DO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL

19 - DIA NACIONAL DO ÍNDIO

20 - DIA DO DIPLOMATA

21 - DIA DE TIRADENTES - DIA DA POLICÍA CIVÍL - DIA DO METALÚRGICO - DIA DA LATINIDADE

22 - DIA DA COMUNIDADE LUSO-BRASILEIRA - DIA DO PLANETA TERRA - DIA DA AVIAÇÀO DE CAÇA

23 - DIA MUNDIAL DO ESCOTEIRO

24 - DIA INTERNACIONAL DO JOVEM TRABALHADOR

25 - DIA DO CONTABILISTA

27 - DIA DA EMPREGADA DOMÉSTICA

28 - DIA DA SOGRA - DIA DA EDUCAÇÃO

29 - DIA MUNDIAL DAS ASSOCIAÇÕES CRISTÃS FEMININAS

30 - DIA NACIONAL DA MULHER - DIA DO FERROVIÁRIO

Projeto Indio

PROJETO: TODO DIA É DIA DE ÍNDIO


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Duração do projeto: 1 SEMANA
Área: NATUREZA E SOCIEDADE
Conteúdo: Conhecer um pouco da cultura indígena (moradia, alimentação, lendas) e suas influências ao longo da história.


Justificativa:

Este tema foi escolhido porque o índio faz parte de uma civilização que ajudou a construir a história do nosso país, e este tema possibilita conhecer algumas curiosidades sobre a vida e a arte deste povo, e suas influências sociais, culturais e artísticas ao longo da história.

Objetivo geral:

- Propiciar aos educandos através de diferentes fontes de informações (livros, fotos, entrevistas, revistas) conhecimentos básicos sobre a vida do índio.

Objetivos (que a criança seja capaz de...)


- Ouvir com curiosidade histórias de outras culturas;
- Retirar informações a respeito das imagens contidas no texto;
- Estabelecer relações e comparações da cultura estudada com a sua atual.




Orientações didáticas:

- Valorizar os conhecimentos prévios;
- Organizar o espaço e a disposição das crianças nas situações de roda;
- Garantir na roda a participação do grupo;
- Ler textos pertinentes ao assunto;
- Escolher bons portadores com boas ilustrações;


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Etapas previstas:

- Sondagem dos conhecimentos prévios sobre o assunto;

- Apresentação de gravuras sobre os índios, moradia, artesanato etc.;
- Leitura de lenda: A lenda da mandioca, enfocando valores a natureza;
- Coletar em diferentes fontes de informação imagens para o trabalho com leitura de imagem;
- Exibição do dvd: Pocahontas e/ou Tainá
- Especialistas na área para melhorar a aprendizagem por parte do grupo;
- Cantar músicas infantis que valorizem a cultura indígena;
- Apresentar e discutir sobre as palavras de origem indígena;

- Conversação sobre o cuidado e proteção que os índios têm para com a natureza;

- Alimentação saudável dos índios.


Fechamento: lanche coletivo com frutas e raízes. Arrumar as crianças com cocar para representar o índio.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Dia do indio

"CAÇADA ESQUISITA"

Cada equipe, usando seus colares, recebem uma lista constando de vários objetos, que deverão procurar na própria sala, no pátio e onde mais for possível esconder, o que foi feito com antecedência pelo professor. Esses objetos serão, sempre que possível, nas cores de cada equipe, para evitar que uma não pegue os objetos de outra. Todos os objetos da lista serão em quantidades iguais a todas as equipes exceto o amuleto que terá apenas um.

Procurar os objetos listados abaixo. Procure sempre pela cor de sua equipe.
10 penas de ave, 5 folhas secas, 1 flor, 3 espigas de milho, 2 pedras redondas, 1 amuleto debiscuit (bichinho de massinha), 1 graveto em forma de y, 3 sementes.

Vence a equipe que conseguir reunir todos os objetos pedidos, portanto, a que conseguir encontrar todos os objetos pedidos incluindo o amuleto, que terá só um escondido.
"O COCAR DO CACIQUE"

As quatro equipes estarão sentadas no chão em fila indiana, uma ao lado da outra. Mais ou menos 5 metros à frente de cada equipe, haverá uma mesa com várias tiras de tecidos e penas tingidas nas cores das equipes, nas quantidades equivalentes ao número de participantes. As tiras de tecidos e as penas tingidas estão todas misturadas.

Dado um sinal, o último de cada fila corre até o local onde estão as tiras de tecidos e as penas e separa 5 penas da sua cor e cola numa tira de tecido, imitando um cocar. Depois de pronto deve colocar o cocar na cabeça e voltar à sua fila, mas no primeiro lugar.
Imediatamente, o último deverá sair e fazer a mesma coisa. A equipe que terminar primeiro e todos os componentes estiverem com o cocar, será a vencedora.

A equipe vencedora receberá uma pena especial para os devidos cocares.
"COMIDA DE CURUMIM"

As crianças nas aldeias indígenas eram chamadas de curumim. Os alimentos melhores eram para elas. Os adultos tentavam agradá-las com as melhores frutas.
Todos participantes, por equipe recebem uma banana, canela em pó, um prato refratário ou assadeira.
O professor ensinará como preparar as bananas: cortar as pontas, fazer um corte na casca para abri-la sem tirar totalmente, polvilhar um pouco de canela em pó e fechar a casca.

Toda a equipe prepara a sua banana, colocam sobre o prato refratário, que é levado por alguns minutos ao forno micro-ondas ou forno comum. Dependendo do local, pode ser feito sobre brasas, numa fogueira, mas as bananas deverão ser embrulhadas em papel alumínio.

Enquanto as bananas assam, as equipes participarão de um trabalho manual.
"O POTE SAGRADO"

Algumas tribos de índios no Brasil faziam cerâmica. A cerâmica era importante para guardar sementes, cozinhar e também para enterrar seus mortos. A cerâmica era considerada sagrada pois guardada a vida, as sementes que produziriam alimentos; e os corpos dos entes queridos, que riam para outros campos de caça e viveriam para sempre felizes.

Todos os participantes, em equipe, recebem um pequeno pote de cerâmica. Cada equipe receberá tintas, pincéis, barbantes e colas, com os quais decorarão seus potes. Nos potes de cada equipe deverá ter a cor da equipe como predominante. Os desenho e enfeites ficarão por conta da vontade e inspiração de cada um.
"A CORRIDA DAS TORAS"

Algumas tribos indígenas fazem uma corrida carregando toras (pedaços do tronco de árvores) para avaliar que povo tem os guerreiros mais fortes.

As equipes também farão essa corrida, mas aos pares. Cada dois participantes terão uma perna amarrada à do outro de modo que fiquem com três pernas apenas.
Os pares com as pernas amarradas deverão correr uma distância pré-determinada, mas soprando ma pena de galinha ou pato. Se a pena cair, começam novamente. Ao chegar ao ponto final, nova dupla começa o percurso, soprando outra pena. A pena deverá estar sempre no ar. Todos da equipe devem participar, sempre aos pares e com as pernas amarradas.

Vence a equipe que cumprir a tarefa em primeiro lugar. A equipe vencedora ganhará colares extras.

Após o jogo todas as equipes deverão se arrumar para participar da festa, para isso receberão maquiagem para decorar o rosto como se fossem índios também.
"A FESTA DE JACI"

Jaci é uma deusa indígena, representada pela lua. Os índios fazem festas, dançam e cantam para ela.

As equipes maquiadas, com colares e cocares feitos por elas, participarão da festa. Aprenderão a música: "Vida de índio" (letra abaixo),coma melodia da música infantil "Marcha soldado".
A mesa estará arrumada,com: flores, as bananas assadas, pedaços de milho cozido, mandioca cozida, mel, algumas frutas, sucos de frutas, copos, talheres e pratos descartáveis, que podem ser substituídos por espetinhos d emadeira e folhas de bananeira.

Os alunos se confraternizam, comendo, cantando a música ensinada e dançando. Cada equipe apresentará uma dança ou alguns passos coreografados, criados para esse momento.

A Brincadeira do Sapo Taroké
Brincadeira dos índios Tukano - Alto Rio Negro, AM

O Tuxáua (chefe) Sapo reúne seus parentes numa fila em sua aldeia, para perguntar o que cada um quer comer. Os sapos só podem responder mosquitos (carapanã). Aqueles que falarem outros alimentos como frutas (cuki, uacu e umari) ganham veneno do Tuxáua Sapo e morrem. Só sobreviverão os que acertarem a verdadeira alimentação dos sapos: os insetos. Como prêmio, os vencedores farão parte do grupo do chefe.

O Jogo do Uiraçu (Gavião)

Brincadeira dos índios Canela - Barra do Corda, MA
Uma criança representa o gavião e as outras formam uma fila, começando pelos mais altos. Cada criança abraça forte o colega da frente, com os dois braços passando por baixo dos braços do colega. O gavião, solto, grita "Piu" (tenho fome). O primeiro da fila mostra suas pernas "Tu senan síni?" (quer isto?). O gavião diz "É pelá" a todas elas, menos para a última a quem diz "Iná!" (sim); e sai correndo atrás dela. O grupo, sempre abraçado, tenta cercar a ave. Se o gavião agarrar a criança, leva-a para o seu ninho. O jogo continua até que o animal agarre todas as outras crianças maiores de acordo com a ordem.

Oficina de criação

Propor aos alunos que pintem macarrões furadinhos e façam colares, pulseiras, cintos e tornozeleirasimitando arte indígena. Para fazer um cocar é só colar penas coloridas entre os macarrões.
Proponha uma pesquisa referente às contribuições indígenas: nomes, culinária, artes etc
rojeto Carnaval da Folia

Justificativa:

Oferecer condições ao aluno de conhecer melhor nossos costumes, conscientizando-os sobre vários aspectos do Carnaval.

Cabe a escola desempenhar seu papel de ampliar conhecimentos, permitindo que as varias opiniões sobre determinados conhecimentos sejam conhecidas, socializadas, e até mesmo desmistificada.

Objetivo:

* Compreender o significado do Carnaval como festa popular,
* Identificar aspectos, objetos e músicas características,
* Estimular a criatividade,
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança.

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Mascaras
* Desenhos para colorir usando vários recursos
* Recorte e colagem
* Músicas
* Poesias

Culminância: - Bailinho de Carnaval com crianças fantasiadas (24 de fevereiro)

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: De 13 a 24 de fevereiro/2006


É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto Comemorando a Páscoa

Objetivos:

* Compreender o significado da Páscoa
* Identificar e compreender os símbolos da Páscoa
* Estimular a comemoração da Páscoa
* Desenvolver a criatividade
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança

Justificativa:

A Páscoa é momento e motivo de renovação pessoal independente da religião. A escola precisa suprir essa necessidade que se faz nos alunos estendendo a toda comunidade escolar, bem como promover atividades artísticas e musicais, poemas, brincadeiras diversas, buscando assim o estimulo e a socialização.

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Lembrancinhas
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas
* Dobradura
* Enfeites
* Confecção de cartão
* Máscaras
* Confecção do álbum dos símbolos da Páscoa

Culminância: - Confecção de bombons de leite ninho e entrega dos mesmos para as crianças.

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: Aproximadamente 15 dias (de 01 a 12 de abril/2006)




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto “Corpo, Saúde e Higiene”

Justificativa:

Diante do quadro das crianças desnutridas e mal alimentadas, é preciso orientá-las para que sejam capazes de valorizar a alimentação de frutas, verduras e legumes.

Objetivos:

* Levar a criança a valorizar uma boa alimentação
* Conhecer as diversas espécies de frutas
* Identificar cores por meio de frutas
* Desenvolver o conceito de quantidade e formas
* Conscientizar as crianças sobre a importância da higiene em relação as frutas
* Saber adequar a alimentação às suas necessidades
* Adquirir hábitos para uma boa alimentação
* Compreender a importância das frutas, legumes e verduras para o nosso organismo
* Estimular a criatividade, a imaginação e a socialização
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Sucatas
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas e poesias
* Dobradura
* Enfeites
* Viseira de frutas
* Máscaras

Culminância: - Reunir as crianças e preparar um suco

- Estimular a alimentação diária

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: Aproximadamente 15 dias (final de março, até dia 07 de abril/2006 - Dia Mundial da Saúde).




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto Valorização de Mamãe

Justificativa:

Resgatar valores éticos entre filhos e mãe valorizando a família

Objetivos:

* Valorizar as mães
* Conscientizar as crianças sobre valores éticos, tais como: obediência, respeito, compreensão
* Valorizar as mães adotivas
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança
* Incentivar a criatividade e a imaginação

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Mensagens
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas
* Dobradura
* Enfeites
* Cartões
* Desenhos livres

Culminância: Apresentação do coral das crianças e entrega de Lembrancinhas às mães (11 de maio)

Avaliação:

A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: 2 primeiras semanas do mês de maio/2006.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto “Festança no Arraiá”

Justificativa:

Proporcionar a sociabilidade e a integração da comunidade escolar, bem como promover atividades artísticas e musicais, poemas e brincadeiras folclóricas.

Objetivos:

* Admirar e respeitar o trabalho do homem do campo
* Resgatar nossa cultura, despertar o gosto pelas festas juninas, como folclore brasileiro, ressaltando seus aspectos popular, social e religioso
* Desenvolver a socialização da criança
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança
* Incentivar a criatividade e a imaginação

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Máscaras
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas juninas
* Dobradura
* Enfeites
* Convites
* Desenhos livre sobre o tema
* “O dia da Pipoca”

Culminância: Realização da festa junina envolvendo toda a comunidade escolar.(08 de Junho).

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: Mês de junho e a primeira semana de junho.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto “Viva o Papai”

Justificativa:

É necessário despertar nas crianças sentimentos de amor e gratidão para com o PAI,

e nesse sentido a escola precisa cumprir sua função social de integração familiar.

Objetivos:

* Valorizar o “papel” dos pais
* Conscientizar as crianças sobre valores éticos, tais como: obediência, respeito, compreensão aos pais verdadeiros e adotivos
* Saber citar o nome completo do pai, sua profissão e local de trabalho
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança
* Incentivar a criatividade e a imaginação
* Desenvolver a criatividade
* Estimular a socialização

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas e poesias
* Dobradura
* Trabalhos com sucatas
* Cartões
* Desenhos livres

Culminância:

* Café da manhã para os pais (se possível)
* Apresentação de músicas e poesias com entrega de presentes aos pais

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: 2 primeiras semanas do mês de agosto/2006.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto “Nosso Folclore”

Justificativa:

Resgatar a nossa cultura e nossos valores, garantindo assim as tradições às outras gerações.

Objetivos:

* Valorizar o folclore brasileiro
* Resgatar brinquedos e brincadeiras folclóricas
* Promover a socialização
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança por meio das poesias músicas e danças
* Incentivar a criatividade e a imaginação

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Fantoches
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas
* Poesias
* Dobradura
* Confecção de um mural com figuras folclóricas
* Máscaras
* Utilização de sucatas
* Desenhos livres sobre o tema
* Jogos e brincadeiras folclóricos
* Confecção de um albinho educativo

Culminância: Apresentação de danças e/ou músicas típicas.

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: 2ª quinzena de agosto/2006.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto Semana da Criança

Justificativa:

A criança tem o direito de ser feliz, de ser valorizada, respeitada e amada. Ela passa a maior parte do tempo na escola, que por sua vez desempenha sua função social proporcionando à criança um ambiente feliz, acolhedor e amável.

Objetivos:

* Promover, durante a semana da criança, atividades extraclasse, variadas e interessantes, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade educativas
* Valorizar a criança
* Estimular a auto-estima
* Evidenciar direitos e deveres da criança
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança
* Proporcionar jogos e brincadeiras


Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Lembrancinhas
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas e poesia
* Dobradura
* Brinquedos com sucata
* Brincadeiras dirigidas
* Mensagens

Culminância: Realização de apresentação de musicas, poesias e teatros com pipoca ou cachorro quente ou bolo e entrega de lembrancinhas para as crianças.

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração: 1ª quinzena do mês de outubro/2006.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto Natal, Tempo de Paz

Justificativa:

As crianças, assim como os adultos, precisam do espírito do natal para manter acesa a chama da alegria, da esperança e da confraternização, desmistificando assim a relação Natal x Comércio

Objetivos:

* Compreender o verdadeiro significado do natal
* Compreender os símbolos natalinos
* Desenvolver a linguagem oral
* Estimular a socialização
* Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança

Desenvolvimento:

* Capa para trabalho
* Máscaras
* Desenhos para colorir
* Recorte e colagem
* Músicas natalinas
* Poesia
* Dobradura
* Cartões
* Albinho educativo
* Mensagens

Culminância:

Apresentação de teatro natalino, músicas e poesias com confraternização das famílias (“ceia natalina comunitária”). Entrega de lembracinhas.

Avaliação:

A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho.

Duração:

2ª quinzena do mês de novembro.

Dia 14 de dezembro será realizada a Feira Pedagógica e encerramento de final de ano.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto Conhecendo e Respeitando os Animais

Justificativa:

Educar as crianças numa educação ambiental para que elas valorizem e respeitem o meio ambiente e os animais que ali vivem.

Objetivos:

* Respeitar, valorizar e proteger os animais em geral
* Reconhecer que os animais são seres vivos
* Comparar diversos tipos de animais através da observação
* Identificar diferenças e semelhanças entre os animais

Saber identificar

* Animais domésticos e selvagens
* Animais úteis e nocivos ao homem
* Reconhecer as diversas espécies de animais
* Conhecer a alimentação dos animais e os lugares onde vivem
* Distinguir diferentes formas e tamanhos de animais
* Desenvolver a criatividade, desenvolvimento-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança

Desenvolvimento:

* Lembrancinhas e enfeites
* Desenhos para colorir utilizando diversos recursos
* Recorte e colagem
* Modelagem de animais
* Máscaras
* Músicas e poesia
* Dobradura
* Exibir vídeos sobre animais
* Montagem de teatro
* Convite para evento
* Montagem de murais
* Brincadeiras dirigidas
* Mensagens
* Leitura, pelo educador, de diferentes histórias que envolvam animais
* Se possível, levar as crianças ao parque municipal

Culminância: Exposição dos trabalhos realizados na Feira Pedagógica (14/dez)

Avaliação: A avaliação deve buscar entender o processo de cada criança e a significação que cada trabalho comporta. A observação do grupo, além de diária e constante, deve fazer parte de uma atitude sistemática do professor dentro do seu espaço de trabalho

Duração: Durante todo ano letivo de 2006.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto Construindo Relações

Justificativa:

Estabelecer o contato com a criança e seus familiares, despertando o hábito do dialogo, do toque e do respeito mútuo.

Objetivos:

* Experimentar e utilizar os recursos de que dispõe para a satisfação de suas necessidades, expressando seus desejos sentimentos, vontades e desagrado e agindo com progressiva autonomia
* Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo progressivamente seus limites, sua unidade e a satisfação que ela produz
* Brincar
* Relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e com demais funcionários da instituição, demonstrando suas necessidade e interesses

Conteúdo:

* Comunicação e expressão dos desejos, desagrado, necessidades, preferências, e vontades, em brincadeiras e nas atividades do cotidiano
* Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmo que produz
* Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se faz necessário
* Participação em brincadeiras de “esconder e achar” e em brincadeiras de imitação.
* Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro
* Respeito às regras simples de convívio social

Operacionalização:

* Brincadeiras diversas
* Bater palmas
* Dançar
* Brincadeiras no espelho
* Gesticular
* Lançar bolas
* Ouvir e cantar músicas
* Manusear livros
* Ouvir histórias
* Carimbo de mãos e pés
* Imitação
* Integração com crianças de outras turmas
* Parque

Encerramento: Apresentação do registro de fotos, realizados durante o projeto.

Duração: Durante todo ano letivo de 2006




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto para Feira Pedagógica

Projeto Contos de Fadas

“A imaginação de uma criança deve ser alimentada, com a condição de que não se estabeleçam receitas”
(Helde, 1980).

Justificativa:

Bruxas e fadas são elementos mágicos presentes nas histórias, que conseguem articular um movimento interno na criança, permitindo-lhe percorrer um longo e lento caminho no campo do imaginário e construir suas relações com o real.

A linguagem destas histórias leva a criança a uma viagem onde se misturam o real e a fantasia. Onde devem ser uma LITERATURA portadora de uma linguagem carregada de significados, permitindo releituras e oferecendo novas óticas para ouvintes/leitores vários.

Ao ingressar na escola, a criança deixa o convívio com a sua família e passa a conviver com adultos e crianças de sua idade, descobrindo da sua maneira, novas experiências, novos valores, que irão enriquecer os conhecimentos que ela já traz do universo que a rodeia, dando oportunidade de desenvolver suas potencialidades, preparando-se e despertando para a vida.

Por isso é necessário oferecer às crianças os mais diversos materiais de leitura.

Transformando assim a sala de aula num ambiente estimulante, aconchegante, prazerosa, em que a criança possa manifestar livremente a compreensão e os questionamentos que faz a partir da leitura.

Por isso que o professor e os pais devem contar histórias adequadas ao nível de interesse de cada grupo, incentivando-o a escolher livremente sua literatura para que, aos poucos, possam fazer a seleção de seus próprios livros, criando um clima afetivo e de aproximação entre a criança e o mundo fascinante da literatura infantil.

É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o conhecimento lingüístico, o textual, o conhecimento do mundo, que a criança consegue construir o sentido do texto.

A base da aquisição da leitura está na interação entre o conhecimento prévio da criança e elementos textuais apresentados.

Sendo assim a criança apresentará interesse para a leitura e produções de textos.

Objetivos:

· Estimular a oralidade e a criatividade de cada criança;

· Desenvolver o gosto pela leitura;

· Identificar o sonho de cada criança;

· Reconhecer os personagens da história;

· Mostrar o mundo da Fantasia e do Faz de Conta;

· Proporcionar momentos que estimulem o raciocínio;

· Adquirir independência;

· Enriquecer o vocabulário.

Metodologia: O projeto será desenvolvido com atividades de leituras de histórias, pesquisas, dramatizações, conversas formais e informais e com construção do seu próprio livro.

Os recursos serão: livros, cds, revistas, jornais, papéis, tintas e outros.

Atividades:

* Começarei com uma leitura de um Faz de conta por semana. Onde a sala poderá ter conhecimentos de vários textos literários.
* Oralmente faremos interpretações dos textos trabalhados durante a semana.
* Farei em roda a hora da sua história, onde cada criança terá a oportunidade de falar a sua história a partir da que está sendo trabalhada na semana.
* Trabalharei coma história intuitiva, os alunos olham as gravuras do livro e vão formando a história, a professora vai sendo a escriba e no final ela lê o que foi realizado.
* Produção da leitura através do reconto.
* Utilizarei músicas que se relacionam com os contos trabalhados.
* Proporcionarei a hora do Cantinho dos Livros.
* As crianças desenharão a história trabalhada.
* Trabalharei com dramatizações, histórias cantadas e confecções de materiais de sucatas.
* Aplicarei jogos como: jogo da memória, trilha e do bingo com gravuras.
* Brincaremos com o baú das dramatizações e com teatro de fantoches.
* Exibir um filme relacionado ao livro trabalhado.
* Confeccionar uma maquete em grupo.
* Para finalizar apresentaremos um musical ou uma peça teatral.

Avaliação: A avaliação será realizada durante o tempo todo da realização do trabalho. Pois a criança desenvolve todos os dias, através de um gesto, da fala, do seu desenho, da sua maneira de se relacionar. Por isso é que a avaliação será no decorrer no Projeto todo e não só no final.

Cronograma: O Projeto será desenvolvido durante o segundo semestre.




É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projetos Especiais – Pré-escola
Turmas: Pré I A e B.
Pré II A e B.
Pré III A e B.

Professoras Responsáveis: Pré I A: Andréia Lage da Fonseca
Pré I B: Erica Guimara Spinelli
Pré II A: Leila Terezinha Castro de Souza
Pré II B: Leila Terezinha Castro de Souza
Pré III A: Lidionete Matins de J. Tolentino
Pré III B: Lidionete Matins de J. Tolentino


É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto: Cuidado com a dengue!

Objetivos:

Conscientizar os alunos sobre os cuidados que devemos ter em nossa casa para evitar água parada, eliminando os criadouros do mosquito;

Falar sobre os sintomas da doença e os riscos, para que as crianças possam compreender que todos nós temos que assumir uma atitude responsável;

Realizar um “arrastão” com as crianças procurando e retirando possíveis criadouros na área externa do CEI.

Duração: Ano letivo de 2006.

Desenvolvimento:

* Cartazes
* Desenhos
* Máscaras
* Panfletos

Avaliação: Exposição e cartazes

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto: Reciclagem - Lixo que vira Bicho

Objetivos:

· Preservar o meio ambiente em que vivemos, melhorando a qualidade da vida humana;

· Estabelecer diferença entre separar e reciclar o lixo;

· Descobrir várias maneiras de reutilizar o papel, plástico, vidro, latas, etc.

· Trabalhar na construção de uma mudança de mentalidade em relação à problemática do lixo.

Duração:

Ano letivo

Desenvolvimento:

· Leituras

· Recortes de jornais

· Panfletos

· Cartazes

· Separação do lixo

· Reaproveitamento de materiais

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Projeto de Leitura, Canto e Ensenação

“Musical Contos e Fábulas”
Autora: Professora Lidionete Martins de Jesus Tolentino
Colaboradores: Antonio Tolentino (Marido – confecção e montagem do livro)
Professora Ana Lucia (Ilustração do livro)

Público alvo: Crianças de 3 a 10 anos – E.I. e E.F.

Objetivos:

- Desenvolver na criança:

a) O gosto pela leitura e o hábito de assistir filmes e ler livros de historinhas infantis;
b) O máximo do seu potencial de participação oral, corporal, plástica e de entendimentos do que assiste, lê ou ouve;
c) A capacidade de assimilar a mensagem da história e aplicá-la na sua vivência diária;
d) A capacidade de superar suas dificuldades de comunicação e de interação social;
e) O gosto pelo canto, expressão musical e corporal;
g) O senso de cooperação e trabalho coletivo.

Duração: Durante o ano letivo de 2007.

Desenvolvimento:

* Hora da história

- Filmes e leitura dos livros infantis:

o Chapeuzinho vermelho (obediência)
o Três porquinhos (preguiça)
o Dona baratinha (vaidade)
o Branca de Neve e os Sete anões (inveja, maldade e trabalho coletivo)

- Reconto e entendimento oral da história;

- Livro do aluno de cada história com expressão plástica e exploração de algumas palavras.

* Hora da música:

- Canto do Musical Contos e Fábulas”

o Pout–pourry das músicas das histórias acima (anexo);

- Canto (coral) com gestos e expressões corporais.

* Encenação – cenário:

- Livro de 1,20 m de altura por 90 cm de largura (fechado) e 1,80 metros de largura (aberto).

Personagens:

o Menina tímida (dona do livro);
o Personagens das historinhas do pout–pourry;
o Três crianças para segurar o livro em pé.
o Coral
o Narrador.

- História para introdução a encenação:

Narrador: Era uma vez uma menina chamada . . . . . . . . . . . (nome da menina) que era muito tímida. Se sentia sempre muito sozinha porque não tinha amiguinhos para brincar e era muito triste. Só ficava mais alegre quando todos os dias ela pegava seu livro de “Contos e Fábulas” para ler. Porque os personagens das histórias eram seus únicos amiguinhos.

Mas um dia ..... Vejam só o que lhe aconteceu!

b) A menina vai até o livro que já está em pé seguro pelas crianças. Abraça o livro e suspira profundamente

_ Ah!!! Meu amiguinho!

Abre o livro e o folheia falando:

_ Bom dia Chapeuzinho vermelho!

_ Olá Três porquinhos!

_ Oi Dona Baratinha!

_ Oh! Branca de Neve e os Sete Anões?

Neste momento, simultaneamente, o coral começa a cantar, se abre a porta do livro e os personagens na ordem do pout-pourry entram pela porta, pega a menininha pela mão, dançam, pulam e brincam com ela, durante cada canto de cada historinha.

Encerra-se o pout-pourry com o refrão dos Sete anões “Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou”, os personagens fazendo tchau voltam para o livro na mesma ordem.

Fecha-se a porta do livro.

A menininha extasiada fecha o livro e exclama abrindo os braços, sonhadora:

_Ai! Hoje foi o dia mais feliz da minha vida!

Os personagens que entraram para o livro se posicionam na mesma ordem no palco e junto com a menina e as crianças do livro, agradecem aos aplausos.

Finalmente, na mesma ordem, saem os personagens, sai a menina e as três crianças levando o livro.

Pout Purry: Chapeuzinho Vermelho, Três Porquinhos, Dona Baratinha e Branca de Neve e os Sete Anões.

I

Pela estrada afora eu vou bem sozinha

Levar esses doces para a vovozinha

Ela mora longe, o caminho é deserto

E o lobo mal passeia aqui por perto

II

Mais à tardinha, ao sol poente

Junto à mamãezinha dormirei contente

III

Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, lobo mau 3 vezes

Quem tem medo do lobo mau, lobo mau, looobooo maaau

IV

Quem quer casar com a Dona Baratinha

Que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha

É carinhosa e quem com ela se casar

Terá doces todos os dias

No almoço e no jantaaaaaar!!!

V

Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou

Pá-rá-rá-tim-bum, Pá-rá-rá-tim-bum, 6 vezes. 3 normais e 3 saindo

Eu vou, eu vou, eu vou, eu vou

VI

Eu vou, pra casa agora eu vou

Pá-rá-rá-tim-bum, Pá-rá-rá-tim-bum,

Eu vou, eu vou, eu vou, eu vou

Eu vou, pra casa . . .

Tirado da Net